domingo, 11 de fevereiro de 2018

Cogeração no Brasil


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
ENG - 324 TERMODINÂMICA APLICADA II
PROF: EDNILDO TORRES




COGERAÇÃO
CICLO COMBINADO TURBINA À GÁS

Adriano Santos
Carlos Augusto Mota da Luz
Celso Henrique
Igor Gaspar
João Victor Rocha do Carmo




Salvador
2008





1. INTRODUÇÃO


A primeira pergunta que ocorre colocar quando se fala em cogeração1 é “o que é a cogeração?” A cogeração é a geração simultânea de múltiplas formas de energia útil, normalmente energia elétrica e térmica, num sistema integrado, a partir de uma única fonte primária.
Com a crise do petróleo em 1973/74 e 1979/80 e as resistências por parte de grupos de defesa do meio ambiente às formas de geração nuclear, os sistemas de cogeração e aquecimento central receberam grande impulso.
Desde o ponto de vista estritamente termodinâmico, as vantagens da cogeração são evidentes. Embora, por que não é um sistema universalmente adotado? A resposta para esta pergunta encontra-se em razões de caráter econômico. Nem sempre o investimento que uma instalação de cogeração precisa pode justificar a possível poupança que se pode conseguir com o investimento feito, logo, nem sempre resulta atrativa a rentabilidade do investimento.
Na década de 1980 um forte impulso no emprego da cogeração em diversos países, especialmente porque o apelo que ela apresenta quanto ao uso racional da energia vem garantindo desde então o crescente interesse nessa forma de geração. Na década de 1990, especialmente na Europa e nos Estados Unidos, a cogeração responde por um grande número de aplicações, em diversos setores, tanto em termos de sistemas compactos quanto de grande porte.
Na questão ambiental percebe-se nos últimos anos uma tendência do mercado na direção ao desenvolvimento e implantação de tecnologias e processos menos agressivos ao meio ambiente, tendências muitas vezes motivadas por leis de proteção ambiental, e sistemas de cogeração são boas alternativas em muitos casos.


2. Revisão bibliográfica


2.1 - Cogeração no Brasil


Nos sistemas de cogeração, a energia usada para gerar energia elétrica e térmica é muito menor que a usada nos sistemas convencionais de geração de energia elétrica e térmica separadamente. Dos 100% da energia contida no combustível numa termoelétrica convencional, somente 33% se transforma em energia elétrica, o restante é perdido no condensador pelos gases de exaustão, pelas perdas mecânicas e elétricas, e pela transformação e transmissão. Em quanto, nos sistemas cogeração podem-se alcançar eficiências de até 84 % da energia contida no combustível para a geração de energia elétrica e calor de processo (CONAE, 1999).
O setor elétrico brasileiro, após uma fase inicial em que era predominante a participação do capital privado, passou a ser essencialmente estatal nas décadas de 40 e 50, com a criação de várias empresas (BERMANN, 1992). Porém, pode-se dizer que o modelo estatal foi consolidado a partir de 1964, durante os governos militares, cabendo à Eletrobrás, fundada em 1962, o papel de empresa “holding” do setor. A empresa possuía então responsabilidade total pelo planejamento da operação e da expansão do sistema, bem como pela coordenação da política nacional de energia elétrica, inclusive pelo financiamento (parcial) da expansão do setor. Esta coordenação era então considerada fundamental, em função da “complexidade elétrica (do sistema) e também porque o sistema, essencialmente de base hídrica, é interconectado hidrologicamente” (WALTER 1994).
Com a mencionada crise financeira, em conseqüência das tarifas (principalmente as industriais) mantidas em patamares reduzidos, entre outros motivos, como políticas de combate à inflação de governos anteriores, ficam impossibilitadas os investimentos necessários para garantir a oferta de energia, o que, aliás, é apontado como um dos motivos para sua privatização. Segundo a própria Eletrobrás, “a insuficiência de recursos financeiros para investimentos na expansão dos sistemas elétricos vem provocando, ao longo dos ciclos de planejamento do GCPS, uma reprogramação sistemática das diversas obras de geração e de transmissão” (ELETROBRÁS, 1996).
O próprio planejamento da Eletrobrás prevê que a capacidade hidráulica instalada, mesmo considerando todos os aproveitamentos viáveis economicamente, e privilegiando a construção de hidroelétricas5, ainda que na Amazônia, não terá condições de suprir as previsões de consumo, havendo a necessidade de construções de termelétricas em curto prazo, sempre na expectativa da participação de capital privado: “nos últimos anos, a escassez de recursos financeiros... (se sobrepõe)... aos critérios de garantia, confiabilidade e continuidade do atendimento do mercado” (ELETROBRÁS, 1996).

2.2 - As Usinas Hidrelétricas


Por outro lado, dos 259 GW estimados como o potencial hídrico do país, restam apenas as possibilidades de construção na Amazônia, correspondendo a 50% deste total, com as dificuldades já citadas anteriormente (SCHELEDER, 1997). Entretanto, continua prevista a construção da segunda etapa de Tucuruí (ELETROBRÁS, 1996), sem maiores preocupações quanto aos impactos e custos ambientais (COSTA, 1996), como analisado adiante. Na UHE de Itaparica, por exemplo, os custos sociais (assentamento de populações) são estimados pela Eletrobrás (CARRARO, 1997) em 1 bilhão de dólares, quase o custo da obra. Mais ainda, existe o fato já mencionado de que grande parte dos empreendimentos deverá contar, segundo expectativa da própria Eletrobrás, com a participação do capital privado (50% dos investimentos necessários), o que até agora tem representado resultados ainda tímidos.

2.3 - As Usinas Termelétricas


O Plano Decenal de Expansão da Eletrobrás (ELETROBRÁS, 1996) prevê a construção de usinas termelétricas a óleo e gás natural e a carvão (5.006 MW, além de 1050 MW em UTE a carvão e 2x1309 MW referentes às usinas de Angra II e III), estas últimas no sul do país (apesar dos graves impactos ambientais), como complementação na oferta de energia, visando reduzir o risco de déficit previsto para a região S/SE/CO. É também uma forma de permitir a expansão através da participação do capital privado.
Embora quase sempre relacionemos a cogeração com a produção de trabalho e calor aplicados a um processo industrial, podemos verificar processos de cogeração também no setor terciário (de comércio e serviços), como por exemplo, “shoppingcenters”, hospitais, aeroportos, frigoríficos, etc. (BELLINI, 1997).
Dentro do setor industrial, os segmentos de açúcar e álcool, papel e celulose e alimentos são os que mais utilizam a biomassa, pela grande disponibilidade de subprodutos (bagaço de cana, resíduos e cascas de madeira, licor negro), correspondendo a 29% do consumo total de biomassa no país (BEN, 1997) . O setor de alimentos, onde está incluído o setor sucro-alcooleiro, utiliza bagaço como maior fonte energética (50,3% do consumo, BEN, 1997); as outras indústrias do setor compram bagaço das usinas de açúcar e álcool.
No setor de papel e celulose, o maior consumo é de lixívia (23,8%), lenha (13,4%) e óleo combustível (12,3%) que ainda ocupa uma posição importante nas fontes energéticas deste setor. A lixívia e a madeira (incluindo resíduos do processo) são subprodutos do processo de fabricação da celulose (pelo processo sulfato). Assim, o maior potencial de cogeração, como será visto, encontra-se disponível nos segmentos de açúcar e álcool e papel e celulose; por este motivo, estes foram escolhidos para serem aqui analisados.
Como já discutido em estudos anteriores (COELHO e ZYLBERSZTAJN, 1996), a auto-produção de eletricidade no setor industrial é ainda inexpressiva quando comparada com o consumo de eletricidade (5,7% do mercado brasileiro e 4,57% no Estado de São Paulo). Também o Plano Decenal de Expansão da Eletrobrás prevê certo crescimento, mas a participação da auto-produção ainda continua restrita (6,8% em 2001 e 7,4% em 2006), apesar das vantagens que poderia apresentar na garantia da oferta de energia elétrica. É esperado que a recuperação das tarifas de suprimento (e também as de fornecimento ao setor industrial) possa tornar os projetos de auto-produção e cogeração mais atrativos, mas não são previstos mecanismos, pela Eletrobrás, de incentivo a estas formas de geração (ELETROBRÁS, 1996). O próprio Decreto de Incentivo à Cogeração enfrentou grandes obstáculos por parte de muitas concessionárias, não tendo sido por isso assinado pelo MME (SCHELEDER, 1997)
Além dos benefícios para o setor elétrico e para o setor sucro-alcooleiro, também para a sociedade a cogeração de eletricidade a partir de biomassa apresenta vantagens.
Os benefícios ambientais da bioenergia já são conhecidos, em particular pelo balanço quase nulo das emissões de carbono7 (MACEDO, 1997), mesmo sem levar em conta as outras emissões de poluentes. Somente no Estado de SP , em 1995, as emissões de CO2 foram de mais de 60 milhões de toneladas de CO2 em 1995, dos quais quase 5% correspondem ao CO2 retirado pelo álcool combustível (BEESP, 1996). Por outro lado, a utilização de biomassa como combustível para geração termelétrica em substituição ao óleo combustível, carvão, e outros combustíveis fósseis reduz a emissão de poluentes principalmente pela ausência de enxofre (COELHO e BOLOGNINI, 1996, MACEDO, 1997).
Para a sociedade há também, além das vantagens da geração descentralizada já discutidas por (WALTER, 1994), os aspectos positivos de um programa de geração de excedentes em larga escala, tais como a dinamização do setor de bens de capital e aumento da demanda de serviços especializados, aumento na arrecadação de impostos, aumento e/ou estabilização de empregos na zona rural.



3. Metodologia


Para a escolha do ciclo de cogeração, adotou-se o seguinte desafio:
Uma empresa solicitou uma análise para instalação de uma termelétrica com necessidade de 130 MW, na região norte da Bahia, e o vapor de processo será vendido para uma indústria de polímeros local.
De acordo com a potência requerida para a termelétrica (figura 01), adotou-se que a base do sistema seria com uma turbina a gás.



























Definido o equipamento, foi feita a escolha do combustível.
Adotou-se o gás natural, já que próximo ao local de instalação da termelétrica, passava uma rede da concessionária local de gás natural. E foram ofertadas vantagens no valor da tarifa para consumo do gás natural.
            Escolhido equipamento base do ciclo, e o combustível, adotou-se o seguinte ciclo de cogeração (figura 02).


Ilustração 02 – Esquemático ciclo combinado turbina a gás

3.1 Fatores determinantes na seleção do sistema de cogeração


3.1.1 - Escolha máquinas
O projeto de um sistema de cogeração adequado não é tão simples, a figura 03 é um resumo.
No eixo dos y está indicado o valor da relação potência/calor requerida pela produção industrial, enquanto no eixo x foi colocado o fluxo de calor disponível no sistema escolhido.
No caso em que seja necessária uma alta produção de energia elétrica em relação à energia térmica requerida, se observa que a opção mais adequada são os motores alternativos, e depois as turbinas a gás em ciclo combinado. As turbinas a gás com caldeira de recuperação se situam numa faixa intermediária. Os sistemas de vapor são adequados para requerimentos altos de energia térmica comparados à energia elétrica. As faixas adequadas estão indicadas no diagrama.



















Ilustração 03 – Análise para escolha do tipo de equipamento

 3.1.2 - Escolha do sistema
No eixo y (figura 04) está representada a energia elétrica demandada/produzida, no eixo x a energia térmica demandada/produzida.
Normalmente é muito difícil que o sistema de cogeração escolhido consiga cumprir exatamente os requerimentos de potência e calor do sistema. Imaginando que a energia elétrica e o calor de processo demandados pelo sistema industrial fique na situação indicada pelo ponto central, são destacadas ali quatro diferentes situações possíveis: a), b), c) e d), que correspondem a quatro diferentes sistemas de cogeração escolhidos.
Na situação, a) a demanda de energia elétrica é atendida, porém a demanda de energia térmica não, nesse caso será necessário recorrer a pós-combustão na caldeira de recuperação para atender a demanda térmica.
b) Corresponde à adoção de um sistema que atende a demande de energia elétrica, porém, produz energia térmica em excesso, neste caso será necessário recorrer a um sistema de condensação ou tentar vender os excedentes térmicos.
c) O sistema escolhido atende exatamente a demanda térmica, porém, sobra energia elétrica, que deverá ser vendida à rede, ou a um usuário próximo.
d) Cumpre a demanda de energia térmica, porém haverá falta de energia elétrica, que deverá ser adquirida da rede.




4. Descrição do sistema de Cogeração


O ciclo de cogeração selecionado, ciclo combinado turbina a gás (figura 05), consiste em uma turbina a gás natural, gerando eletricidade e exausto. Os gases de exaustão da turbina a gás são aproveitados numa caldeira de recuperação. A caldeira de recuperação gera vapor, que é usado numa turbina a vapor, fornecendo eletricidade. O exausto da turbina a vapor vai para um condensador, onde se transforma num condensado, que é transferido por uma bomba pra alimentação da caldeira de recuperação, fechando o ciclo.

4.1 - Turbinas a gás


O principal elemento do ciclo combinado são as turbinas a gás, uma tecnologia em grande parte proveniente dos jatos desenvolvidos para as aeronaves militares e civis, onde o combustível é o querosene. Nas termelétricas, o combustível vem sendo cada vez mais o gás natural, embora seja quase sempre dada a possibilidade de operar com um segundo combustível, como o diesel, para evitar interrupções no caso de problemas no suprimento do gás.
Podem-se distinguir três componentes principais em uma turbina a gás: o compressor, o sistema de combustão e a turbina propriamente ditam esta última sendo a fonte de acionamento tanto do compressor como de um gerador de energia elétrica. O ar atmosférico captado pelo compressor é comprimido no sistema de combustão à pressão de cerca de 13 bar, e temperatura da ordem de 375º C, a qual se eleva a 1250º C com a queima do gás. A energia gerada na expansão que se segue à queima do gás aciona a turbina, reduzindo-se a pressão à atmosférica e a temperatura a cerca de 550º C nos gases de exaustão da turbina.
A eficiência térmica pode ser melhorada com temperaturas e pressões de entrada mais elevadas, mas isto exigiria materiais mais caros ao longo do caminho do gás.

4.2 - Caldeira de Recuperação


O ciclo de cogeração adotado, tem como um dos seus principais elementos um gerador de vapor capaz de recuperar parte do calor dos gases de exaustão das turbinas a gás. Com isto, a eficiência térmica eleva-se muito, como se vê, pois o vapor assim produzido aciona uma turbina, sem necessidade de queima de combustível adicional.
A temperatura máxima que, nestas condições, pode ser obtida no vapor depende da temperatura dos gases de exaustão, que, como vimos, é da ordem de 550º C. Um bom número é vapor a 520º C, e 105 bar de pressão. A quantidade de vapor produzida é suficiente para acionar uma turbina capaz de gerar a metade da energia elétrica da turbina a gás correspondente.
Diferentemente dos gases de exaustão de uma turbina a óleo ou de um motor diesel, os gases provenientes de uma turbina a gás ainda contém oxigênio, o que permite a queima suplementar de combustível, se for desejado vapor a temperaturas mais elevadas ou em maior quantidade. Nas instalações comerciais, entretanto, este esquema é pouco usado, pois a eficiência térmica global é menor.

4.3 - Turbina a Vapor


Outro elemento é a turbina a vapor, cuja função é gerar energia elétrica adicional a partir do vapor produzido na caldeira de recuperação. Seu funcionamento não difere das turbinas usadas em termelétricas convencionais a vapor, com queima de carvão ou óleo. O vapor saído da turbina é condensado e volta a ser usado como água de alimentação na caldeira de recuperação.






 

5. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA


Supomos um sistema de cogeração de energia seja capaz de gerar 130MW de energia elétrica, e para tal definimos que o combustível seria gás natural, e seu funcionamento dar-se-á através de turbina a gás e turbina a vapor como ilustrado no esquemático da figura 05.
Definido ainda os dados de entrada como temperatura e pressão de entrada no compressor, turbina a gás, caldeira, turbina a vapor, condensador, e bomba, bem como as suas respectivas eficiências.
Temos como objetivo definir a vazão mássica de ar necessária para gerar a quantidade supracitada de energia, bem como a massa de combustível necessária para o funcionamento da turbina. Serão analisados os custos com combustível para essa geração de energia, e a exergia do sistema.
Para as análises foram feitas as seguintes considerações;
1.    Turbinas, compressor e bombas adiabáticos;
2.    Combustível (Gás natural), gás ideal;
3.    Variação de energia cinética e potencial, desprezíveis;

Será utilizada a 1° e 2° lei da termodinâmica, ou seja, o fluxo mássico de entrada no volume de controle analisado é igual ao fluxo mássico de saída do mesmo, e, a variação de energia no volume de controle é igual ao calor trocado com o meio.








5.1 – Análise dos volumes de controle



5.1.1 Compressor




 












Equações:














5.1.2     Turbina a Gás

 
















Equações:


















5.1.3     Caldeira
 
















Equações:



















                                  
5.1.4     Turbina a vapor
 














Equações:

5.1.5     Condensador
 












Equação:

5.1.6     Bomba
 








Equação:

5.2 – Resolução do Problema proposto


Equação para vazão mássica:
açKgdorapor              o meio.
le analisado , bem como a massa de combust




7. Simulação no EES


Sistema de Cogeração em EES no CD anexo.








  




























 

 

 

 

8. RESULTADOS


Para os dados admitidos conforme as figuras 6 e 7 pode-se definir que para a produção de 130MW de energia elétrica mensais é necessário uma vazão mássica de 160 kg/s, A vazão mássica em um mês fica em torno de 414720 T/mês.







9. CONCLUSÃO


            Com o desenvolvimento do trabalho, para atender a potencia requerida de 130 MW de acordo com a proposta do mesmo encontra-se uma vazão mássica de ar de 160Kg/s. com esse valor a unidade termelétrica pode controlar a entrada de ar na câmara de combustão da turbina  a gás e desta forma trabalhar esses dados para obter uma reação de combustão adequada, consequentemente monitorar as emissões gasosas controlando a qualidade do ar. É válido ressalvar que os dados de entrada foram idealizados com uma aproximação do real.
            Concluí-se que os volumes de controle nos equipamentos do ciclo combinado turbina a gás são validos e importantes nas analises reais.





10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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Bermann, C. Os Limites dos Aproveitamentos Energéticos para Fins Elétricos. (Tese de Doutorado). Unicamp, Campinas, 1991.

Bôa Nova, A.C. Energia e Classes Sociais no Brasil. São Paulo, Ed. Loyola, pp. 105-149, 1985.

Bolognini, M.F. Externalidades na Produção de Álcool Combustível no Estado de São Paulo. (Dissertação de Mestrado) Programa Interunidades de Pós-Graduação em Energia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

Borges, J.M. Custos e Competitividade do Álcool no Brasil. In: FERNANDES, E.S.L. e COELHO, S.T. (org.) Perspectivas do Álcool Combustível no Brasil. IEE/USP, São Paulo, pp. 65-76, 1996.

Cohen, M. Geração de Excedentes na Usina Santa Elisa. In: BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE ELETRICIDADE (seminário). Brasília, 1997.

Coelho, S.T., Freitas, M. A, V. (eds.). Guia do Investidor em Biomassa. CENBIO/ANEEL, Brasília, 1998.

Eletrobrás. Estimativa do Potencial de Cogeração no Brasil. GCPS, Brasília, 1999.

Eletrobrás. Plano Decenal de Expansão-1996-2005/1997-2006. Brasília, 1995,1996.

Eletrobrás. Manual de Estudos de Efeitos Ambientais dos Sistemas Elétricos. Rio de Janeiro, 1986.

Fernandes, E.L., Coelho, S.T. (org.) Perspectivas do Álcool Combustível no Brasil. Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, São Paulo, 1996.


SONNTAG, R.E., BORGNAKKE C., WYLEN G.V., Fundamentos da Termodinâmica, 6ª edição, editora edgard blhucher ltda.


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