sábado, 17 de agosto de 2013

Engenharia Automotiva



Engenharia automotiva, engenharia automóvel, ou engenharia automobilística é um ramo da engenharia mecânica especializado nos vários tipos de veículos automóveis. Nela são aplicados elementos de ciências de base e de engenharia, elementos de engenharia mecânica, eletrotécnica, eletrónica, informática e de segurança e aperfeiçoamentos técnicos que respondem à evolução tecnológica dos automóveis, no sentido de aumentar a qualidade, competitividade e a produtividade no setor automóvel.



MARCAS DE CARROS NO BRASIL





CARROS A DIESEL NOS EUA


Uma pesquisa encomendada pela associação estadunidense de abastecimento de combustível (NACS) e divulgada pela Consumer Reports revelou que a preferência do consumidor norte-americano por carros movidos a diesel só cresce a cada ano. O estudo contou com a participação de 1.200 donos de carros a gasolina e atestou que 31% dos entrevistados planejam comprar um carro movido a diesel nos próximos dois anos.


Perguntados sobre os motivos considerados na compra de um carro a diesel, 59% dos entrevistados citaram a economia de combustível, 33% os menores índices de poluição ao meio-ambiente e 30% a maior confiabilidade mecânica. Outros fatoram lembrados foram maior oferta de  torque (principalmente para rebocar trailers), valor de revenda mais alto e possibilidade usar biodiesel como combustível.



A oferta de veículos movidos a diesel nos Estados Unidos é comum principalmente entre as montadoras alemães. A Volkswagen, por exemplo, oferece os modelos Beetle, Jetta, Passat e Golf equipados com motores TDI; a Mercedes tem no portfólio o SUV GL BlueTEC e a BMW o Série 3 em versão 335d. Entre as montadoras locais é destaque a Chevrolet com o Cruze Turbo Diesel.



FONTE: UOL CARPLACE

DADOS DA PRODUÇÃO DE AUTOMÓVEL NO BRASIL

O Brasil fechou o 1º semestre de 2013 com alta de 18,1% na produção de veículos, recorde histórico do setor, informou nesta quinta-feira (4) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No período, a indústria atingiu 1.856.805 de unidades, número superior aos seis primeiros meses de 2012, quando 1.553.278 veículos foram fabricados. A maior produção anterior relativa ocorreu em 2011, com 1.714.767 unidades produzidas



Este anúncio ocorre após a Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgar que o 1º semestre de 2013 foi o melhor da história para emplacamentos de automóveis e comerciais leves, com 1.798.976 unidades



De acordo com a Anfavea, em junho, também foi registrado o melhor patamar histórico de produção para o mês, com 320.823 unidades. Entretanto, houve queda de  7,8% em relação maio, que obteve 348.070 unidades. Na comparação anual, com os 277.796 veículos de junho de 2012, o crescimento no mês foi de 15,5%.



ANÁLISE CRÍTICA DOS ENGARRAFAMENTOS NO BRASIL

A criança cresce olhando o vai e vem de carros das rua nas grandes cidades e o mundo capitalista desperta nela o desejo de quando virar adulta, começar a trabalhar para ter o seu.

Mas não esqueçamos que uma geração de criança cresce, depois vem outra, depois outra, o espaço físico das grandes cidades pouco aumenta, então temos um inchamento de veículos nas metrópoles.

Quando observamos os horários de picos, inicio da manha e fim de tarde, a maioria dos carros populares cabe o motorista, o carona e 3 passageiros no banco traseiro, mas o que vemos são os veículos sendo ocupados somente pelo motorista, raros casos que alguns oferecem uma carona para um colega, estranho nem se cogita.

Um transporte público de qualidade seria uma saída? Sim. Não somente um transporte público de qualidade, mas um modelo alternativo de transportes.
Qualidade no transporte não é nenhuma novidade em países desenvolvidos.
Mas que modelo alternativo seria esse? Uma invenção muito simples e quem aprendeu a andar nunca se esquece. A bicicleta.

Uma boa rede de ciclovias certamente causaria um desinchaço no transito nas grandes capitais brasileiras, sem falar nos benefícios para saúde dos ciclistas. Qual estudante universitário não quer ir para sua Universidade, transitando por uma boa rede de ciclovias, levando sua mochila nas costas. Qual trabalhador não quer chegar no seu local de trabalho com saúde e economizando nos gastos com transporte.

Mas por que será que ideias tão simples não são colocadas em práticas?
Por causa de 2 palavras que já citei acima. MUNDO CAPITALISTA.

Fazer ciclovias e criar uma alternativa no transporte é mexer no bolso de empresários, donos de empresas de ônibus, donos de montadoras de veículos que teriam suas vendas reduzidas. Transporte de qualidade como metrô, impacta no venda de combustíveis.

Soluções são possíveis. Começando a falar para aquela criança que quando ver o vai e vem dos carros que se todo mundo tiver carro, ninguém anda, o trânsito para. Soluções temos diversas mas a principal esta dentro de cada um. A famosa CONSCIÊNCIA.

Até o próximo post.







terça-feira, 6 de agosto de 2013

Você sabia que a Engenharia Mecânica esta presente nas antenas de rádio.

Antena é um dispositivo que transforma energia eletromagnética guiada pela linha de transmissão em energia eletromagnética irradiada, ou o contrário, isto é, transforma energia eletromagnética irradiada em energia eletromagnética guiada para a linha de transmissão. Portanto, a função da antena é primordial em qualquer comunicação realizada por radiofrequência. A relação entre as potências de emissão e recepção é proporcional e obedece à Formula de Friis.




No curso de Engenharia Mecânica da UFBA - Universidade Federal da Bahia, os estudantes estudam Física 2 - Ondas e Física 3 - Eletromagnetismo, disciplinas que fazem parte do currículo básico.






Frequências de rádio
 

Uma onda de rádio é uma onda eletromagnética propagada por uma antena.
As ondas de rádio têm diferentes frequências e, ao sintonizar um receptor de
rádio em uma frequência específica, é possível captar um sinal.



Ao ouvir uma estação de rádio, o locutor anuncia: "você está ouvindo a 91.5
FM WRKX Rock". Isso quer dizer que você está ouvindo uma estação de rádio
transmitida por um sinal FM na frequência de 91.5 mega-hertz. Mega-hertz significa "milhões de ciclos por segundo", então "91.5 mega-hertz" significa que o transmissor da estação de rádio oscila numa frequência de 91.500.000 ciclos por segundo.

Sua rádio FM frequência modulada) pode sintonizar esta frequência específica e receber o sinal de uma estação. Todos as estações FM transmitem em uma banda de frequência entre 88 e 108 mega-hertz. Esta banda do espectro eletromagnético é utilizada somente para transmissão de rádio FM.

Já a rádio AM é confinada em uma banda que vai de 535 a 1.700 quilohertz (quilo significa "milhares", então seriam 535 mil até 1.700.000 ciclos por segundo). Se o locutor de uma rádio AM (amplitude modulada) diz: "esta é a AM 680 WPTF",quer dizer que é uma estação  de rádio transmitindo sinal AM em 680 quilohertz.






As bandas de frequência mais comuns são:

Rádio AM - 535 quilohertz a 1.7 mega-hertz

Rádio de ondas curtas - 5.9 mega-hertz a 26.1 mega-hertz

Rádio CB - 26.96 mega-hertz a 27.41 mega-hertz

Canais de TV - 54 a 88 mega-hertz do canal 2 até o 6

Rádio FM - 88 mega-hertz a 108 mega-hertz

Canais de TV - 174 a 220 mega-hertz do canal 7 até o 13



Um aspecto interessante das ondas de rádio é que cada tecnologia wireless
tem a sua pequena faixa de banda disponível. Existem centenas delas.
Exemplos:

controle remoto de garagens, sistemas de alarmes:
40 mega-hertz





telefones sem fios:
 40 a 50 mega-hertz



carros de controle remoto:
75 mega-hertz

telefones celulares:
824 a 849 mega-hertz



radar de controle de tráfego aéreo:
960 a 1,215 mega-hertz





Por que a banda da rádio AM vai de 550 a 1.700 quilohertz enquanto a banda da
rádio FM vai de 88 a 108 mega-hertz? Estas escolhas são aleatórias e estão
relacionadas com a história.


A rádio AM é mais antiga do que a FM. As primeiras transmissões de rádio aconteceram em 1906 e a alocação de frequências para a rádio AM ocorreu nos anos 20 (antes mesmo da fundação da FCC). Nesta época, as rádios e a capacidade dos equipamentos eletrônicos eram muito limitadas, por isso a rádio AM só captava baixas frequências.

Os canais de TV praticamente não existiam até 1946, ano em que a FCC começou a estabelecer a banda de transmissão para as televisões. Em 1949, um milhão de pessoas tinham televisões e, em 1951, esse número aumentou para 10 milhões em toda a América.

A rádio FM foi inventada por um homem chamado Edwin Armstrong. O objetivo
era transmitir música em alta fidelidade e sem a interferência de eletricidade
estática. Ele construiu a primeira estação em 1939, mas a rádio FM só se
tornou popular na década de 60. Por isso, as frequências da rádio FM são mais
altas.
 
 
O ECO
 
Você já ouviu sua voz voltar de um penhasco, de um edifício ou de uma montanha, formando um eco? Ouve-se o eco porque o som bate e volta como acontece a uma bola de borracha que volta de uma parede. O eco também é semelhante a um raio de luz refletido num espelho. Um eco é um som refletido.
Só ouvimos os ecos como sons isolados quando eles nos atingem 1/10 de segundo ou mais depois do som original. Esse é o tempo necessário para o ouvido humano separar um som do outro. Se você quiser ouvir o seu eco deverá ficar pelo menos a 17 metros de distância da parede refletora. Se você gritar diante de um penhasco a 17 metros, o som caminhará 17 metros até o penhasco e mais 17 de volta para você, numa distância total de 34 metros. Como o som tem a velocidade de 340 metros por segundo, deverá percorrer essa distância em 1/10 segundo. O eco chegará a seu ouvido 1/10 de segundo depois de você ouvir sua voz original. Você poderá, portanto, distinguir o eco.
Se, por outro lado, a parede refletora estiver apenas a 3,40 metros de distância, como seria na sala de estar, o som voltaria depressa demais levando 1/50 de segundo de viagem. Nesse caso a reflexão do som apenas prolonga o som original; que não é percebido como eco.
Um eco pode provocar também séria interferência na audição, principalmente num ginásio grande ou em um auditório. Os ecos cobrem as palavras de quem fala, causando confusão. Pode-se superar esse problema usando material amortecedor de som para as paredes, tetos e chão. Material macio como lonas, cortinas, madeiras e tapetes absorvem as ondas sonoras e quase não refletem o som. Por isso as paredes dos auditórios são geralmente cobertas de madeira.
Até o próximo post.